A superitendência na Bahia do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) vai fiscalizar a preservação, durante o Carnaval, das áreas e bens tombados inseridas nos circuitos da festa.
Centro Histórico, Farol da Barra, Teatro Castro Alves e a Praça Castro Alves são exemplos de lugares do Carnaval que necessitam de autorização prévia do Iphan.
Ao longo da festa, uma equipe técnica do instituto será designada para realizar vistorias presenciais. Em nota, o órgão federal informou que será verificado se os projetos analisados e aprovados pelo Iphan atendem às recomendações feitas. A ação contará com o apoio da Polícia Federal na Bahia. Também serão verificadas possíveis estruturas não autorizadas.
De acordo com o superintendente do Iphan na Bahia, Hermano Guanais e Queiroz, o objetivo é construir relações e diálogos para uma proteção eficiente para o Patrimônio Cultural do Brasil.
“A missão do Iphan é qualificar cada vez mais as várias intervenções em bens e sítios tombados, para que os cidadãos baianos e os turistas possam fruir amplamente do Patrimônio Cultural, sem que as instalações provisórias se tornem obstáculos que invisibilizem o acervo patrimonial da cidade”, destacou ele. A atuação na folia deste ano também vai gerar subsídios para o aprimoramento das diretrizes nos próximos carnavais.
