Morre CEO do JP Morgan no Brasil, Daniel Darahem

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O CEO do JP Morgan no Brasil, Daniel Darahem, morreu na sexta-feira (2), aos 51 anos e deixa esposa e dois filhos. O executivo lutava há dois anos contra um câncer na garganta. Ele trabalhou no banco americano por 27 anos e tinha assumido o comando da operação brasileira em 2020.

A morte do executivo causou imenso pesar no meio corporativo. Entidades como a Febraban, Grupo Lide e Associação Brasileira de Bancos se manifestaram.

O presidente da Febraban, Isaac Sidney, lamentou a morte prematura do colega e amigo, Daniel Darahem, e comentou sobre sua participação no quadro diretivo da federação. “Era o único membro da alta direção da Febraban que integrava ao mesmo tempo todas as instâncias superiores de governança da entidade: a diretoria-executiva, o Conselho Diretor e o Conselho Consultivo. Com sua ampla experiência bancária, Darahem trouxe permanentemente contribuições para o aprimoramento do setor bancário brasileiro, sendo presença fundamental para enriquecer e aprimorar as discussões de temas estratégicos desta indústria, desde outubro de 2020, quando assumiu o posto de presidente do JP Morgan no Brasil. A Febraban estende seus votos de solidariedade e condolências à família e aos amigos de Darahem”, disse.

O Lide – Grupo de Líderes Empresariais, lembrou a contribuição de Daniel Darahem ao setor financeiro e seu legado como uma liderança de destaque no país. “Com muito respeito, desejamos força e serenidade aos familiares e amigos.”

A Associação Brasileira de Bancos também emitiu comunicado de lamento pela morte do executivo, que integrava o Conselho de Administração da entidade. “Daniel dedicou quase 27 anos de sua carreira ao banco, assumindo a liderança da operação brasileira em 2020. Daniel iniciou sua carreira no antigo Banco Patrimônio, que foi adquirido pelo Chase Manhattan no final da década de 90. Ele foi um dos poucos brasileiros a permanecer no JP Morgan após essa aquisição. Sua trajetória no banco foi notável, especialmente quando substituiu José Berenguer na liderança da instituição. Sob sua direção, o JP Morgan adquiriu uma participação de 40% no C6 em 2021”.

Foto: Linkedin

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