Em outubro, vendas do varejo baiano cresceram 1,6%

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As vendas do comércio varejista baiano registraram crescimento de 1,6% em outubro de 2024, no comparado a setembro, superando as do varejo nacional, que manteve estabilidade de 0,4%. Em relação ao ano passado, a Bahia apresentou crescimento de 9,6%, sendo a vigésima quarta taxa positiva consecutiva. No Brasil, na mesma base de comparação, as vendas expandiram em 6,5%. As taxas apresentadas resultaram, no acumulado do ano, variações positivas de 8,0% e 5,0%, respectivamente, no âmbito estadual e nacional. Esses dados foram apurados pela Pesquisa Mensal de Comércio (PMC), do IBGE, e analisados pela Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI).

Em outubro, a expansão nas vendas foi resultado do comportamento dos segmentos de Hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (13,3%), Artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos (14,1%) e Móveis e eletrodomésticos (12,5%). Essa conjuntura favorável revela que o mercado de trabalho mais aquecido e massa salarial em expansão continuaram ditando a trajetória do comércio varejista.

O comércio varejista ampliado, denominado de Atacado selecionado e outros, e que inclui o varejo restrito e mais as atividades de Veículos, motocicletas, partes e peças, Material de construção e Atacado especializado em produtos alimentícios, bebidas e fumo, a expansão nas vendas, quando comparado com setembro, foi de 3,6%. Percentual igual do mês do ano anterior, quando o crescimento alcançou a taxa de 7,4%, resultando para o acumulado do ano na variação positiva de 7%.

Na mesma base de comparação, os segmentos de Veículos, motocicletas, partes e peças e Material de construção registraram no mês taxas positivas de 37,3% e 8,5%, respectivamente. Ao passo que Atacado especializado em produtos alimentícios, bebidas e fumo voltou a registrar variação negativa (-22,8%). Esse comportamento resultou para o acumulado do ano em taxas positivas para os dois primeiros, na ordem de 16,3% e 16,5%, enquanto o último apresentou a variação negativa de 7,3%.

Foto: CAR/GOVBA

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