Fintech do ramo imobiliário prevê receita de R$6 milhões

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Com crescimento de 65% entre 2022 e 2023 e receita estimada em R$ 4,1 milhões em 2023, com margem bruta acumulada de 83% o empresario Caio Belazi, Ceo da Alpop, fintech da area imobiliária que tem como proposta a democratização do aluguel desburocratizando o processo projeta para 2024 receita de R$ 6 milhões. A empresa, que nasceu em São Paulo, já não restringe mais suas operações no estado de origem e a expansão em território nacional já é uma realidade.

O Site Café com Informação entrevistou o empresário para saber mais sobre a empresa.

SCI: O que é a Alpop e como ela atua?

Caio Belazi: A Alpop é uma plataforma especializada em intermediar alugueis acessíveis. Nós facilitamos o aluguel para imobiliária e inquilino. Hoje, aproximadamente mais de 10 mil famílias já utilizaram a Alpop para encontrar moradias acessíveis e seguras. Esse número continua a crescer conforme a plataforma se expande e atinge mais áreas.

SCI: De que forma a Alpop atua na facilitação do aluguel?

CB: Com a simplificação do processo de aluguel. Oferecendo garantias, reduzindo a burocracia e disponibiliza uma interface amigável, conectando diretamente locadores e inquilinos com suporte durante todo o processo.

SCI: De onde surgiu a ideia de trabalhar com esse segmento?

CB: A ideia nasceu a partir da observação de uma crescente demanda por opções de aluguel mais acessíveis e menos burocráticas, além do desejo de criar um ambiente seguro e confiável para todos os envolvidos.

SCI: Qual é o público da Alpop atualmente?

CB: O público-alvo inclui majoritariamente pessoas da classe média. O perfil é de pessoas com escolaridade variada e renda moderada, buscando alugueis acessíveis e de qualidade.

SCI: Qual o ticket médio do valor do aluguel?

CB: O ticket médio somando aluguel, condomínio e iptu é de R$ 1.400, tornando-se uma opção acessível para o público-alvo que busca alternativas de moradia com bom custo-benefício.

SCI: Como tem sido o processo de expansão da Alpop?

CB: Atualmente, a Alpop atua em regiões específicas ou em todo o Brasil. Há planos de expansão para alcançar mais cidades e estados a médio prazo, conforme a demanda e oportunidades de mercado. As regiões Sudeste e Sul são as mais fortes. Temos grande presença em Fortaleza, no Nordeste e em Salvador temos uma imobiliaria credenciada.

SCI: Quais os desafios enfrentados pela Alpop? Comente sobre a insegurança de proprietários na área de locação ?

CB: Os principais desafios incluem vencer a desconfiança inicial de alguns locadores e lidar com as burocracias regionais específicas para regularização e operação. A Alpop oferece garantias e mecanismos de verificação de crédito para os inquilinos, além de seguro para o locador, ajudando a garantir que ambas as partes estejam protegidas e seguras durante o processo de locação.

SCI: Como são os imóveis alvo de locação? Quais as exigências?

CB: A maioria dos imóveis é de 1 ou 2 quartos, atendendo solteiros, casais e famílias pequenas, com uma preferência por residências de fácil acesso e localizadas em áreas centrais ou próximas a serviços. Para a locação, os inquilinos precisam apresentar documentos básicos (RG, CPF, comprovante de renda), além de cumprir alguns critérios mínimos de crédito, conforme a política da Alpop.

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