CGU demite Abraham Weintraub da Unifesp

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Mais um novo capítulo na trajetória do ex-ministro da Educação da gestão de Bolsonaro. Abraham Weintraub, que saiu do último governo às turras com Jair Bolsonaro, se tornando depois um grande critico ao governo, foi demitido pela Controladoria Geral da União, CGU. O motivo foi a apuração de faltas na Universidade Federal de São Paulo, sem apresentação de justificativas.

A penalidade é fruto de um Processo Administrativo Disciplinar, (PAD) instaurado com base na Lei nº 8.112/1990. A decisão expulsória está publicada no Diário Oficial da União (DOU) desta quarta-feira (07/02).

No PAD, que garantiu o direito à ampla defesa a Weintraub, segundo comunicado emitido pela CGU, foram comprovadas 218 faltas não justificadas ao serviço na Universidade Federal de São Paulo (Unifesp). Ele ocupava o cargo de professor do Magistério Superior, no período de outubro de 2022 a setembro de 2023.

Desta forma Abraham Weintraub fica inelegível pelo prazo de oito anos, conforme previsto no artigo 1º, inciso I, alínea “o”, da Lei Complementar nº 64/1990.

Foto Marcelo Camargo/Agência Brasil

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