A gestão de infraestrutura de TI ainda é um grande desafio para diversas organizações no Brasil. Por isso, 79% dos líderes da saúde no Brasil apontam que os investimentos deverão ser concentrados em nuvem, IA e outras tecnologias avançadas, segundo o 26º CEO Survey, da PwC. A solução pode estar na aposta em ferramentas modernas que otimizem o acesso para qualquer lugar e sem interrupções bruscas.
Alternativas como o outsourcing da equipe de TI e de banco de dados têm sido cada vez mais adotadas pelos líderes de empresa da saúde e de outros segmentos, pois trazem economia imediata de espaço físico e redução dos custos financeiros a longo prazo.
“Se para o paciente e consumidor final a nuvem e os serviços feitos em um ambiente virtual têm sido uma ótima opção, para as empresas a digitalização dos processos, do banco de informações e terceirização de serviços de TI é a demonstração deste futuro na versão corporativa”, afirma Wilton Rondon Ribeiro Júnior, CEO da Flowti.
Fluente em tecnologia, a empresa tem como objetivo principal ser o “porto-seguro” das instituições que buscam inovação, eficiência e segurança da sua infraestrutura de TI. Para isso, a empresa conta com um time multidisciplinar de especialistas e mais de 180 funcionários, que somam mais de 500 certificações e está em processo contínuo de atualização
Entre os serviços e soluções ofertadas estão os serviços de Outsourcing, que consistem na “terceirização” de funções da equipe de TI, Projetos de Transformação de ambientes, seja em governança ou a transição do “on-premises” para cloud e produtos para toda equipe de TI.
A organização possui parcerias com a Dell, Microsoft, AWS e Kaspersky para diversas áreas, desde o fornecimento de notebooks e sistemas operacionais até a transição para ambiente em cloud, instalação de antivírus e outros mecanismos de proteção das ferramentas.
Segurança
É claro que, com tantas ferramentas cada vez mais integradas e virtuais, surgem ameaças como ransomwares e outros tipos de incursões ao sistema. O Brasil, por exemplo, é o segundo país que mais sofre ataques de hackers na América Latina, segundo levantamento da Fortinet.
Por este motivo, as ações de busca pela maior segurança dos dados têm crescido e sido um tema recorrente nos debates do setor.
Serviços como SOC as a Service, Programas de Adequação à LGPD e a manutenção do programa de privacidade têm sido aperfeiçoados para manter o bom funcionamento das organizações.
“Uma incursão bem-sucedida por parar um hospital por horas e às vezes até por dias. Por isso tantos líderes têm buscado soluções além do tradicional antivírus, e também elencado políticas para a capacitação dos profissionais sobre boas práticas para a proteção de dados”, completa Wilton.
Foto Geralt / Pixabay