Por Alessandra Nascimento Editora-chefe
A Confederação Nacional da Indústria e a Febraban se manifestaram positivamente após a aprovação da Reforma Tributária na Câmara de Deputados, em Brasilia.
Por meio de nota, a Confederação Nacional da Indústria considerou a reforma como uma conquista. A entidade disse que a modernização do sistema de tributos sobre o consumo permitirá aos contribuintes, cidadãos e empresários, pagar os seus impostos de forma mais racional e transparente.
A CNI lembrou que a reforma era esperada há mais de 30 anos e por meio dela o sistema de tributos sobre o consumo permitirá ao contribuinte, cidadãos e empresários, pagar os seus impostos de forma mais racional e transparente, de acordo com regras claras e compatíveis com os melhores modelos utilizados pelo mundo.
O presidente da CNI, Robson Braga de Andrade, destacou que o projeto construído pelo Congresso Nacional é resultado de um amplo debate na sociedade. “Essa proposta traz um conjunto de virtudes que, uma vez em vigor, serão benéficas para todos os setores econômicos e para os brasileiros em geral. Vamos ter no Brasil, enfim, um sistema tributário moderno e que deixará de ser um estorvo caro no dia a dia de quem paga seus impostos, não importa quem seja”, afirma.
O presidente da Febraban, Isaac Sidney, lembrou a participação do ministro Haddad para o feito, pois as propostas que já se encontravam em tramitação no Congresso.
“O pior cenário seria ficarmos presos na falta de consenso na busca de uma reforma ideal e deixar o assunto se arrastar ainda mais por meses e anos a fio”.
Ele chamou o sistema atual de entrave para o crescimento com redução da produtividade das empresas, impecilho a alocação eficiente de recursos e gera um nível de litigiosidade na sociedade sem paralelo nos demais países, tanto nos desenvolvidos como nos emergentes comparáveis ao Brasil.
“Nos últimos anos, esse debate se intensificou e a Febraban não se omitiu. Temos obrigação, como entidade representativa de um setor estratégico, em pontuar, insistir, e defender publicamente a necessidade de perseverarmos nesta reforma estruturante”, disse.
Foto Zeca Ribeiro/Câmara dos Deputados
