CNC se posiciona sobre tarifaço de Trump

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A Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) é mais uma entidade empresarial a se manifesar após o tarifaço do presidente norte-americano Donald Trump. A entidade emitiu comunicado dizendo que acompanha com preocupação a elevação das tarifas de importação impostas pelo Governo norte-americano previstas para entrar em vigor a partir do dia 1º de agosto.

“Tal medida se mostra injustificada do ponto de vista econômico, na medida em que, a relação comercial dos Estados Unidos com o Brasil, somente nos últimos dez anos, apresentou superávits em favor daquele país de 51 bilhões de dólares, de acordo com dados compilados pela Secretaria de Comércio Exterior, vinculada ao Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC)”, diz a nota.

A CNC considera que o fortalecimento das relações de comércio exterior contribui para produzir efeitos benéficos para as nações envolvidas, e que “medidas que desestimulem a integração econômica global tendem a encarecer cadeias produtivas cada vez mais integradas, produzindo efeitos negativos sobre o crescimento econômico e o bem-estar dos dois países”.

A entidade encerra a nota salientando que, na defesa incessante dos interesses dos empresários, seguirá apostando no histórico de sólidas relações entre o Brasil e os Estados Unidos, seu segundo maior parceiro comercial, “de modo a reverter os impactos ambientais negativos para as duas economias, na esperança de que as instituições competentes de ambos os países encontrem uma saída por meio do diálogo diplomático”.

Foto site CNC

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