A AMBEV divulgou o resultado financeiro do 2º trimestre de 2025. Segundo o CEO da empresa, Carlos Lisboa, “A força das nossas marcas e a execução consistente da nossa estratégia impulsionaram o crescimento de um dígito alto do EBITDA Ajustado com expansão de margem.”
O volume consolidado caiu 4,5% no 2º trimestre deste ano, impactado principalmente por indústrias mais
fracas. O desempenho foi impactado por Brasil (- 6,5%, sendo – 8,9% em Cerveja e +0,2% em NAB) e na América Central e Caribe ficou em – 4,4%, parcialmente compensado por crescimento na América Latina Sul e no Canadá, onde volumes cresceram 2,9% e 0,8%, respectivamente.
A Receita Líquida subiu +3,4%. A performance foi impulsionada pelo crescimento de 8,4%. A receita líquida cresceu na América do Sul (+23,3%), no Brasil (+6,7%) e no Canadá (+2,9%).
O EBITDA Ajustado registrou alta de 7,6%. A margem bruta ficou estável e a margem EBITDA Ajustado expandiu 110 pb, alcançando 30,6%, refletindo uma gestão eficaz de receita e iniciativas de custos.
O Lucro Líquido Ajustado alcançou os R$ 2.832,7 milhões, representando crescimento de 15,2% em relação ao mesmo período do ano passado, impulsionado pelo crescimento do EBITDA e menor despesa com imposto de renda, compensados por maior despesa financeira líquida.
Fluxo de caixa
O fluxo de caixa atingiu os R$ 3.050,0 milhões, mostrando retração de 9,2% em comparação aos R$ 3.358,1 milhões do mesmo período de 2024, devido à redução no contas a pagar, dada a queda de volumes no trimestre.
Com isso a alocação de Capital marcou os R$ 2 milhões de dividendos intermediários. Em 30 de julho deste ano, o Conselho de Administração aprovou abdistribuição de dividendos intermediários a serem pagos em outubro.
Foto Reprodução site Ambev