No Fórum Empresarial do Mercosul, Martín Galdeano, presidente da Adefa, entidade que congrega as empresas automotivas da Argentina, e Henry Joseph, diretor da Anfavea, concordaram que o bloco precisa adotar politicas e regras claras para a entrada de veículos eletricos.
O desafio em virtude da alta tecnologia competitiva, uma vez que trata-se de veiculos não poluentes, totalmente diferente dos veiculos movidos a combustível fóssil, usados nos paises do cone sul, vai representar uma mudança histórica.
Atualmente a indústria automotiva do Mercosul enfrenta a maior crise jamais imaginada por força das mudanças tecnologicas.
Os representantes das entidades automotivas participantes do Forum consideraram que além de politicas e regras é necessário implementar a adoção conjunta de investimentos para melhora da competitividade, enquadramento fiscal que ajude no fomento às exportações.
Também foi consenso que o exemplo europeu frente à revolução tecnológica da indústria automotiva a partir dos veículos eletricos foi crucial para a incorporação da nova tecnologia. Além de Incentivos fiscais para a compra dos veículos eletricos, também foi estipulado prazo final para a produção de veículos a combustão.
Durante o Fórum foi entendido que compete a adoção de março regulatorio e incorporar as necessidades e infraestrutura de cada país, e que as regras para a política de carros elétricos devem seguir as singularidades de cada país.
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