Operadora Claro e a ‘pseudo’ atenção ao cliente

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Alessandra Nascimento – editora-chefe

Este sábado, 3 de maio, entrou para a história de minha relação com a operadora Claro. Desde cedo e já foi mencionado em artigo anterior, venho me desdobrando para o retorno dos serviços de telefonia e internet após uma falta de luz gerada por chuvas na capital baiana.

Alguns bairros sem luz e os serviços de internet e telefonia afetados. Inúmeros comunicados mas até agora sem nenhum retorno da empresa de telefonia Claro cujos atendentes “humanos” só fazem colocar no atendimento virtual.

Como já expliquei além da responsabilidade com meu site, que é meu ganha-pão e com a hospitalização de um familiar, sou pessoa com epilepsia e moro num edifício com moradores idosos e tambem com deficiência.

Serviços de telefonia e internet são considerados essenciais pois qualquer situação que requeira chamados médicos são necessarios contar com essa prestação para o socorro imediato.

Acontece que sigo tentando contato com a Claro operadora que, mesmo conhecendo o problema causado pelas chuvas em Salvador, insiste na cobrança de R$ 99 para mandar um tecnico vir ao local.

Pois bem, se o problema é causa da chuva, por quê cobrar para ver o que está acontecendo? Por quê cobrar extra para um serviço de manutenção que está incluso em contrato? Por quê não informar, já que “amam” tanto um atendente virtual nos informar quanto tempo de prazo para estabelecer os serviços para que nós, usuários, possamos nos comunicar devidamente com nossos parentes.

No meu caso, particularmente, saber se meu familiar se encontra bem no hospital?

Após a terceira ligação (já passam das 14h36) ouço finalmente desta nova atendente que o problema é na região e que somente depois das 20h30 os serviços da Claro seriam restabelecidos.

Tudo tem um porquê, não é mesmo? A partir de hoje convido a todos e todas que leem o Café com Informação que enviem informações sobre oa diversos problemas que passam com as empresas prestadoras de serviço.

Somos uma sociedade em que brilhamos por ter uma lei que defende os consumidores em seus direitos fundamentais mas ainda assim carecemos de justiça para que a lei seja cumprida em seus princípios.

Não se privem meus leitores.  A agonia que passei neste sábado, 3 de maio, deixa como legado ao site a necessidade de divulgar quem são as prestadoras de serviços aos consumidores, como eles estão sendo prestados, o por quê cada atendente têm uma versão diferente para um mesmo fato e, principalmente, porque num país como o nosso, rico em sua diversidade, criativo em sua essência, inovador em suas ações e conceitos, ainda teimamos em nos permitir sofrer por maus prestadores de serviços que nos cobram verdadeiras fortunas todos os meses pelos serviços que deixam e muito a desejar, principalmente quando mais deles precisamos.

Pagamos pelos serviços, não estamos em estado de mendicância. As operadoras de serviços são obrigados a nos tratar com dignidade. O 3 de maio me deixou essa lição. O Café com Informação a partir de hoje é porta aberta para todos os leitores que se verem injustiçados pelos serviços que contrataram.

Vamos transformar o desrespeito em lição de vida e ensinar que valores e missão são ativos para que qualquer empresa nesse país se mantenha de pé. Respeito é bom, o consumidor gosta e, principalmente, mantém vivo e em operação qualquer negócio.

Foto tranmautritam/Pixabay

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