A preocupação com as fraudes no Brasil cresceu para 58% das empresas em 12 meses. Isso é o que mostra uma pesquisa feita pela Serasa Experian, datatech líder em soluções de inteligência para análise de riscos e oportunidades, com foco nas jornadas de crédito, autenticação e prevenção à fraude. Na visão por portes, a proporção é ainda maior: 68% das grandes empresas declararam estar mais atentas sobre o assunto do que o ano passado e elas são, inclusive, as mais conscientes sobre a importância da prevenção contra criminosos: “Proteção de Operações Fraudulentas” (35%), em 2024, é o segundo objetivo das companhias, atrás, apenas, de “Conquistar Mais Clientes” (45%).
Ainda em relação ao crescimento geral da preocupação sobre fraudes, o levantamento indicou que houve impacto na previsão orçamentária das empresas entrevistadas, mudando a prioridade dos investimentos com fraude de quinto lugar, em 2023, para terceiro, em 2024.
Mais da metade das empresas alega aumento de preocupação com fraudes em 12 meses, mostra pesquisa da Serasa Experian
Foram 3,4 mil diligências a cada milhão de habitantes, totalizando 756.576 no mês
São Paulo, 13 de abril de 2024 – A preocupação com as fraudes no Brasil cresceu para 58% das empresas em 12 meses. Isso é o que mostra uma pesquisa feita pela Serasa Experian, datatech líder em soluções de inteligência para análise de riscos e oportunidades, com foco nas jornadas de crédito, autenticação e prevenção à fraude. Na visão por portes, a proporção é ainda maior: 68% das grandes empresas declararam estar mais atentas sobre o assunto do que o ano passado e elas são, inclusive, as mais conscientes sobre a importância da prevenção contra criminosos: “Proteção de Operações Fraudulentas” (35%), em 2024, é o segundo objetivo das companhias, atrás, apenas, de “Conquistar Mais Clientes” (45%).
Ainda em relação ao crescimento geral da preocupação sobre fraudes, o levantamento indicou que houve impacto na previsão orçamentária das empresas entrevistadas, mudando a prioridade dos investimentos com fraude de quinto lugar, em 2023, para terceiro, em 2024.
Veja, abaixo, o ranking completo de investimento por áreas:
Ao sofrerem algum tipo de tentativa de fraude, as empresas demonstraram preocupação com questões relacionadas à segurança da informação, principalmente, ao “Vazamento de Dados de Clientes” (49%) e “Perdas Financeiras” (48%), seguidos por “Vazamento de Dados Próprios” (39%), “Inadimplência” (35%), “Roubo de Informações Estratégicas” (34%), “Fraude de Identidade” (28%) e, por último, a “Perda de mercadorias” (16%).
Para o Diretor de Prevenção e Autenticação à Fraude, Caio Rocha, “a tecnologia permitiu que as empresas se conectassem globalmente, expandissem seus mercados e alcançassem clientes de maneira mais eficiente. Mas ao mesmo tempo, a digitalização também abriu portas para fraudadores aprimorarem seus golpes. Hackers e grupos criminosos estão cada vez mais sofisticados, explorando vulnerabilidades em sistemas, redes e aplicativos. Por isso, as empresas devem reconhecer a importância crítica de se tornarem mais conscientes sobre fraudes e a proteção em camadas é fundamental para mitigar os riscos e garantir a segurança das operações e dos clientes. Investir em estratégias robustas de prevenção e detecção é essencial para a sustentabilidade e a confiança das organizações”.
Atenção em todas as camadas de proteção
Para se prevenirem das fraudes, a pesquisa revelou, ainda, que as empresas consideram as camadas essenciais, sendo as principais “Análise de Documentos” (49%), “Análise de Score de Clientes” (36%), “Análise de Score das Empresas” (28%), “Análise de operações de cartões de crédito” (22%) e “Análise de Dispositivos” (19%).
Foto: AhmadArdity/Pixabay