A Controladoria-Geral da União (CGU) participou, nesta sexta-feira (13/10), em Paris, na França, do Fórum Esfera Internacional, promovido pela organização Esfera Brasil. O objetivo do encontro é proporcionar um contexto propício para diálogos de alta qualidade entre alguns dos principais tomadores de decisões políticos e econômicos dos dois países. O evento foi transmitido pelo YouTube.
O ministro Vinícius de Carvalho integrou o painel “Brasil: o melhor negócio do mundo”, no qual houve debate sobre como o país se prepara para receber novos investimentos e também sobre oportunidades que a França deve considerar para fortalecer a relação bilateral.
Nesse contexto, o ministro destacou que, em menos de um ano, o atual governo conseguiu avançar na reforma tributária; na reorganização das contas públicas, por meio de um novo arcabouço fiscal; na reorganização das políticas sociais como prioridade para o enfrentamento à pobreza e à desigualdade; na reestruturação do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), que prevê investimentos em praticamente todas as áreas que envolvem infraestrutura no Brasil, com uma participação intensa da iniciativa privada; e na construção de um plano de transição ecológica e energética.
Carvalho também observou que a CGU tem papel relevante para o desenvolvimento econômico e social do Brasil. Segundo o Ministro, a CGU está desenhando uma agenda focada na melhoria do ambiente de negócios, composta por diferentes eixos: simplificação e na garantia de transparência tributária; na qualidade regulatória e aumento da competividade; no regramento das compras públicas; e na política de infraestrutura de dados. “Do ponto de vista da CGU, algumas missões são bastante tangíveis na melhoria do ambiente de negócios no Brasil: temos o poder de auditar todas as políticas públicas, para além de processos e contratos, e contamos com ações voltadas às áreas de integridade público-privada, de transparência e de combate à corrupção”, enfatizou.
O painel contou com a presença do ex-presidente da França, Nicolas Sarkozy, do acionista do Grupo J&F, Wesley Batista, e foi mediado pelo jornalista William Waack.
Fonte e Foto CGU/Ascom Planalto
